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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 143-147, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481912

RESUMO

O estudo analisou as temperaturas de alimentos dispostos nos balcões de distribuição de um Restaurante Universitário em Salvador - BA. Os dados foram analisados por frequência, média e desvio padrão no programa Microsoft Excel® versão 2010, analisados de acordo com Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 216 e a portaria do Centro de Vigilância Sanitária nº5 de São Paulo. Foi observado que a frequência de temperatura dos alimentos arroz, guarnição e opção ovolactovegetariana dos dois balcões estiveram predominante maior que 30%, inferior a 60°C e as preparações/alimentos da cadeia fria predominante maior que 100%, superior a 10°C, necessitando de medidas corretivas e preventivas que garantam a qualidade e segurança dos alimentos fornecidos nesta Unidade de Alimentação e Nutrição.


Assuntos
Alimentos Preparados , Armazenamento de Alimentos/legislação & jurisprudência , Equipamentos para Alimentos , Restaurantes/legislação & jurisprudência , Temperatura , Controle de Qualidade
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 225-229, abr.-maio 2019. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481929

RESUMO

Este estudo avaliou as adequações das temperaturas das cadeias quentes e frias de equipamentos utilizados para o armazenamento das refeições que são servidas em um Restaurante Universitário. As aferições das temperaturas dos equipamentos ocorreram com termômetro a laser e foram realizadas em maio de 2018, três vezes ao dia, durante 13 dias úteis. Foram realizadas análises de frequência relativa, média e desvio-padrão. Dos 18 equipamentos avaliados, 61% não atendiam aos critérios de temperatura para os alimentos ou preparações. Os equipamentos da cadeia fria não estavam em conformidade com as recomendações, mostrando a necessidade de investimentos na manutenção periódica dos equipamentos para garantir a segurança dos alimentos oferecidos na Unidade.


Assuntos
Alimentação Coletiva , Alimentos Preparados , Armazenamento de Alimentos/legislação & jurisprudência , Equipamentos para Alimentos , Temperatura , Inocuidade dos Alimentos
3.
Hig. aliment ; 33(288/289): 256-260, abr.-maio 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481935

RESUMO

É importante o controle das etapas de produção de refeições para a garantia da qualidade, sendo fundamental o controle de estoque. Trabalho realizado em concessionária de alimentação coletiva, avaliou o grau de conformidade do estoque de UAN hospitalar, antes e após intervenções, utilizando instrumento de checagem elaborado para este fim. Utilizou-se a ferramenta 5w2h para diagnosticar a situação e propor um plano de ação. Foi adaptada uma lista de checagem baseada em legislações para identificar as não conformidades do estoque da UAN, composta por 35 itens subdivididos em 8 categorias, com as respostas do tipo “Sim”, “Não” ou “NA” (não se aplica). Com base no resultado foram propostas intervenções a baixo custo e em seguida utilizou-se novamente a lista de checagem adaptada para verificação do grau de conformidade e eficácia das intervenções. O grau de conformidade aumentou de 40% (14) para 62,8% (22), comprovando-se a importância deste tipo de monitoramento na produção de refeições.


Assuntos
Humanos , Alimentação Coletiva , Armazenamento de Alimentos/legislação & jurisprudência , Boas Práticas de Distribuição , Serviços de Alimentação/legislação & jurisprudência , Lista de Checagem , Serviços Hospitalares
4.
Hig. aliment ; 33(288/289): 711-714, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482027

RESUMO

A exploração da atividade leiteira ovina é recente no Rio Grande do Sul e mesmo no Brasil. O diferencial da produção de queijos a partir do leite ovino é o rendimento do produto final devido ao grande teor de sólidos deste leite e a elevada digestibilidade. Tendo em vista a disseminação estes produtos no mercado varejista, o objetivo deste estudo foi avaliar os principais queijos ovinos comercializados no mercado gaúcho, usando o município de Porto Alegre como parâmetro, e verificar a conformidade de seus rótulos com a legislação vigente. Foram coletadas informações dos rótulos de 11 tipos de queijo ovino: queijo Feta fresco; Pecorino Toscano e seus três tempos de maturação: 90 180 e 270 dias; quatro variedades de queijo Labneh (Sem tempero, Adobo, Pimenta e Zataar) e duas apresentações de Pecorino Romano (cunha de 180 g e ralado). A maioria dos queijos pesquisados apresentaram em seus rótulos as características de identificação presentes na legislação. Porém dois tipos avaliados não continham a data de validade, informação essa obrigatória de acordo com a legislação.


Assuntos
Animais , Armazenamento de Alimentos/legislação & jurisprudência , Queijo , Rotulagem de Alimentos/legislação & jurisprudência , Leite , Ovinos
5.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1647-1651, abr.-maio 2019. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482375

RESUMO

Pescado compreende os peixes, crustáceos, moluscos, quelônios e mamíferos de água doce ou salgada usados na alimentação humana. O Brasil é um dos líderes em produção de pescado, porém o consumo é considerado baixo no País. O consumo inferior pode ser desencadeado pelo custo, mas também pela baixa qualidade dos pescados, causada pela falta de boas práticas durante a manipulação e as condições físicas dos locais de comercialização. Neste sentindo, o objetivo deste trabalho foi avaliar as condições higiênico-sanitárias dos pescados que são comercializados no mercado da produção na cidade de Maceió-Alagoas, a fim de identificar os riscos que possam comprometer a qualidade do pescado e em consequência à saúde do consumidor. Foram entrevistados cerca de 17 manipuladores, abordados de maneira aleatória e realizado a coleta de dados sobre o nível de conhecimento dos manipuladores relacionado as boas práticas de manipulação. Posteriormente foi analisado o armazenamento do pescado, fonte de água, higiene dos boxes, descarte de resíduos, presença de animais no local e uniformes de acordo com a RDC 216/2004. Após as avaliações observacionais, constatou-se que as características avaliadas não correspondem aos padrões exigidos pela legislação, bem como, os manipuladores desses produtos, desconhecem as regras básicas de boas práticas de manipulação dos alimentos.


Assuntos
Humanos , Animais , Armazenamento de Alimentos/legislação & jurisprudência , Boas Práticas de Fabricação , Manipulação de Alimentos/legislação & jurisprudência , Produtos Pesqueiros/normas
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